Aconselhador Biográfico: Atuação e Ética, Construindo Caminhos
O grande encontro na comemoração dos 11 anos da ELEB/SP. 25 anos de Formação Biográfica. 25 anos de Formação Biográfica no Brasil!
Gudrun Burkhard relatou o que a motivou sistematizar a metodologia biográfica de maneira que pudesse ser mais acessível a um número maior de pessoas e a necessidade de cuidar tanto do corpo físico quanto do corpo etérico.
Ressaltou a importância de reforçar o elemento espiritual que nos dá força e entusiasmo para a vida.
Em seguida nos contou sobre a Escola do Altruísmo e nos fez a seguinte pergunta:
“Como que, em nossa biografia, lidamos com o egoísmo e altruísmo?”
Os dois são necessários, mas é preciso transformar o egoísmo e individuação em comunidade. Altruísmo é ação e precisa ser verdadeiro.
A pergunta que devemos nos fazer diariamente:”Fiz um ato de altruísmo hoje?”
A diretoria da ABAB esteve presente no evento da ELEB/Delcimar Cunha, Presidente, Daniella Liu, Vice-Presidente.
Apresentamos nosso plano de ação e ressaltamos a importância da participação e envolvimento dos associados, como diz Rudolf Steiner: “Salutar só é, quando no espelho da alma humana forma-se toda a comunidade; e na comunidade vive a força da alma individual”.
Márcia Della Negra introduziu o tema ética com uma indagação: “O que dá sustentação e pauta as minhas ações no mundo?”, a partir daí discorreu sobre os fundamentos éticos do Aconselhador Biográfico: conceito de reencarnação, de carma, quem é e o que é o ser humano e a disposição da alma para ouvir o outro; Vênus (o vejo), Lua (escuto o que a alma diz).
Criar um espaço para trabalhar com a alma humana permeada pelo EU até que encontre o que veio realizar na Terra.
O Aconselhador Biográfico deve carregar na alma os pilares: estudo, meditação e trabalho em grupo. Postura ética centrada na ciência espiritual cristã.
Ronaldo Perlatto ressaltou a importância de olhar para frente, nos lembrou que as qualidades jupiterianas ajuíza e não julga, já as solares trazem a luz da verdade. Uma postura ética e coerente que possibilite olhar para si, reconhecer suas fraquezas e observar as próprias atitudes frente ao outro.
“O importante não é a perfeição com a qual conseguimos realizar o que deve provir da vontade, e sim que o que tiver de surgir nesta vida, por mais imperfeito que venha a parecer, seja feito uma vez para que haja um começo”. Rudolf Steiner
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